A psicologia
tem-se vindo a estabelecer cada vez com mais força em Portugal e em todos os
países da Europa. Uma das razões para que isso aconteça é a própria vida que
levamos hoje, que gera uma demanda cada vez maior de pessoas emocionalmente
esgotadas, nervosas e sem tempo ou disposição para um convívio salutar entre
elas próprias e a
sociedade.
Hoje vêem-se, mais que nunca, crianças agressivas, nervosas, com gastrites e
demais doenças sintomáticas da agitação da vida moderna. Ou, pelo contrário, crianças
e jovens introvertidos, fechados em si, sem a alegria e vitalidade que deveriam
apresentar. Além disso, há muitas crianças e jovens com baixo rendimento
escolar que não são justificados pela falta de capacidade cognitiva e de
aprendizagem mas, sim, por problemas de génese unicamente emocional.
Os pais e educadores responsáveis
devem estar muito atentos para estes e outros problemas que, se não agora
mesmo, mais tarde, tornar-se-ão muito mais sérios, podendo comprometer a
adolescência e a vida adulta destas crianças.
Também os adolescentes e adultos sofrem e sentem-se deprimidos, sem saída e não sabem a quê ou a quem recorrer e hesitam em procurar ajuda por falta de informação ou por preconceito.
Será que quem procura a ajuda de um psicólogo é “maluco”? Não temos todos direito à saúde mental e a uma vida de um maior bem-estar e equilíbrio? Quem é mais “maluco”: aquele que procura bem-estar ou aquele que prefere passar a vida em sofrimento? Todos temos questões por resolver e como seres sociais, precisamos uns dos outros para seguirmos o nosso caminho. E afinal, o que é isso de ser “maluco”?
Não procurar ajuda é continuar a
sofrer, sem perceber que se pode estar muito doente e que isso afecta toda a
sua vida nos mais diferentes aspectos: baixo rendimento profissional, falta de
atenção e participação na vida familiar e social. Vale a pena deixar chegar a
um estado em que se acaba se sentir sozinho e sem apoio, o que agrava ainda
mais a sua angústia?
Vemos cada vez mais pessoas, e cada vez mais cedo, refugiarem-se no álcool e em
outras drogas e, ao procurarem alivio e diversão, só conseguem encontrar
problemas e desilusão. Alcoólicos e toxicodependentes que se deixam levar pelo vício
e destroem as suas vidas e de todos os que os amam por não conseguirem
admitirem-se doentes e procurarem ajuda.
Não hesitem mais: há alguém que pode ajudá-los! Procurem um profissional competente que pode orientá-los nesse caminho que insistem em percorrer sozinhos, mesmo dando-se conta de que está a ser muito difícil, ou mesmo impossível, fazê-lo.
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